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Jiangsu Hengfeng tornou-se uma base profissional de produção e pesquisa e desenvolvimento de produtos químicos para tratamento de água e produtos químicos para campos petrolíferos na China.

Tipos de dispersantes, aplicações e guia de seleção de fabricação de papel

1. Introdução ao papel para fazer dispersantes

1.1 O que são dispersantes de fabricação de papel?

Dispersantes de fabricação de papel são aditivos químicos projetados para melhorar a eficiência e a qualidade do processo de fabricação de papel. Eles trabalham impedindo a aglomeração das partículas, aumentando a distribuição das fibras e promovendo a uniformidade da pasta de polpa. Os dispersantes ajudam a quebrar grupos ou agregados de fibras, enchimentos e outros materiais que podem se formar durante a produção de papel, permitindo que eles se dispersem de maneira mais uniforme em toda a polpa. Isso resulta em melhor formação de folhas, drenagem aprimorada e papel geral de maior qualidade.

1.1.1 Definição e propósito

Os dispersantes são usados ​​principalmente para controlar o comportamento de partículas sólidas dentro de uma suspensão líquida, especificamente na indústria de polpa e papel. Seu principal objetivo é impedir que as partículas se agrupem (aglomeradas), o que pode levar a inconsistências na textura, força e aparência do artigo. Ao dispersar essas partículas de maneira mais uniforme, os dispersantes ajudam a manter um fluxo suave e uniforme da pasta durante todo o processo de fabricação de papel.

1.1.2 Papel na fabricação de celulose e papel

Na fabricação de celulose e papel, o processo começa com a criação de uma pasta feita de fibras de madeira (ou outros materiais à base de celulose), água e vários aditivos. À medida que a pasta se move através de diferentes estágios da máquina de fabricação de papel, é essencial que os componentes sejam distribuídos uniformemente. Os dispersantes desempenham um papel vital em conseguir isso, garantindo que as fibras e enchimentos permaneçam separados e uniformemente dispersos. Essa uniformidade resulta em melhor qualidade do papel e processamento mais eficiente. Além disso, eles ajudam a evitar problemas indesejados, como entupimento de fibra, o que pode levar a custos de inatividade e manutenção.

1.2 Por que os dispersantes são importantes na criação de papel?

Os dispersantes oferecem vários benefícios durante o processo de produção em papel. De impedir pedaços de material que poderiam atrapalhar o processo de fabricação para melhorar a aparência e o desempenho do produto final, seu uso é parte integrante da produção de papel de alta qualidade com eficiência.

1.2.1 Prevenção da aglomeração de partículas

Um dos papéis mais importantes dos dispersantes é impedir a aglomeração (agrupamento) de fibras, enchimentos e outros materiais. Se essas partículas se agruparem, elas poderiam causar desigualdade na polpa, levando a defeitos como manchas grossas ou finas no papel. A aglomeração também pode reduzir a eficiência de certos estágios na produção de papel, como lavagem e branqueamento de celulose. Ao manter as partículas uniformemente dispersas, os dispersantes garantem que esses processos funcionem sem problemas e que o artigo produzido seja consistente e de alta qualidade.

1.2.2 Melhorando a distribuição de fibras

A distribuição uniforme de fibra é essencial para alcançar papel forte e flexível, com boa formação e aparência. Os dispersantes ajudam a manter uma propagação uniforme de fibras por toda a pasta, permitindo a criação de uma folha uniforme durante a extremidade molhada da máquina de papel. Isso melhora as propriedades mecânicas do artigo, como força, e garante que seja suave e livre de defeitos.

1.2.3 Aprimorando a força e a formação do papel

Os dispersantes podem influenciar diretamente as propriedades mecânicas do produto final em papel. Ao garantir uma distribuição consistente de fibras e preenchimentos, os dispersantes contribuem para a ligação mais forte entre as fibras, o que melhora a resistência à tração, a resistência às rasgos e a durabilidade geral do papel. Além disso, as fibras bem dispersas ajudam a criar uma formação mais uniforme, o que é fundamental para produzir papel de alta qualidade que atenda aos padrões do setor.

1.2.4 reduzindo a formação e escala de depósitos

Em moinhos de papel, depósitos e escala podem se formar em máquinas, levando ao tempo de inatividade para limpeza e manutenção. Os dispersantes ajudam a impedir que esses depósitos, impedindo que as partículas suspensas se acalmem da pasta e aderindo às superfícies do equipamento. Isso ajuda a manter a operação suave da máquina de papel e reduz a necessidade de limpeza frequente.

1.2.5 Aumentar a qualidade geral do papel

Por fim, o uso de dispersantes melhora a qualidade geral do artigo. Com melhor distribuição de fibras, força aprimorada e menos defeitos, o produto de papel resultante é mais consistente, durável e esteticamente agradável. Por sua vez, isso ajuda os fabricantes de papel a atender às demandas dos clientes por produtos de papel de alto desempenho.

2. Tipos de dispersantes de fabricação de papel

Os dispersantes podem ser categorizados com base em sua composição química ou em sua aplicação específica no processo de criação de papel. Compreender os diferentes tipos de dispersantes e suas funções é essencial para selecionar o certo para um determinado processo de produção de papel.

2.1 com base na composição química

A composição química dos dispersantes desempenha um papel crítico em sua eficácia. Diferentes tipos de dispersantes interagem com o sistema de celulose e papel de maneiras distintas. Abaixo estão os principais tipos baseados na composição química:

2.1.1 Dispersantes aniônicos

Os dispersantes aniônicos são carregados negativamente e funcionam bem em sistemas onde as partículas em suspensão também são carregadas negativamente. Esses dispersantes impedem a agregação de partículas, criando forças repulsivas entre partículas de carga semelhante, mantendo -as separadas e dispersas uniformemente.

Mecanismo de ação: Os dispersantes aniônicos trabalham transmitindo uma carga negativa às partículas na pasta de polpa. Essa carga repele outras partículas, impedindo o aglomerado e ajudando a manter uma suspensão uniforme.

Aplicações típicas: os dispersantes aniônicos são comumente usados ​​em processos de fabricação de papel que envolvem fibras de celulose, argila e outros preenchimentos carregados negativamente. Eles são particularmente eficazes no controle de multas e na melhoria da dispersão das fibras na polpa.

2.1.2 Dispersantes catiônicos

Os dispersantes catiônicos carregam uma carga positiva, tornando -os eficazes para aplicações em que as partículas na pasta são carregadas negativamente ou onde precisam interagir com outros materiais (como certos tipos de cargas ou pigmentos).

Mecanismo de ação: os dispersantes catiônicos neutralizam as cargas negativas das partículas, levando a uma redução na agregação de partículas. Esse mecanismo é especialmente útil para aplicações em que é necessária uma interação positiva com fibras ou certos preenchimentos.

Aplicações típicas: os dispersantes catiônicos são frequentemente usados ​​em sistemas onde é necessário dispersar componentes carregados negativamente como lignina ou melhorar a dispersão de alguns tipos de pigmentos, revestimentos e enchimentos.

2.1.3 Dispersantes não iônicos

Os dispersantes não iônicos não têm cobrança, tornando-os altamente versáteis em vários processos de fabricação de papel. Eles são especialmente úteis em sistemas em que a carga das partículas não é um fator significativo.

Mecanismo de ação: Os dispersantes não iônicos trabalham através do impedimento estérico, onde as moléculas do dispersante impedem fisicamente partículas de se unir, criando uma barreira protetora ao seu redor.

Aplicações típicas: os dispersantes não iônicos são amplamente utilizados em aplicações em que as interações baseadas em carga são menos importantes. Eles são frequentemente usados ​​para dispersar fibras naturais, preenchimentos minerais e pigmentos na indústria de papel.

2.1.4 Dispersantes anfotéricos

Os dispersantes anfotéricos podem transportar cargas positivas e negativas, dependendo do pH do sistema. Esse comportamento duplo os torna adaptáveis ​​a uma ampla gama de condições e aplicações.

Mecanismo de ação: Os dispersantes anfotéricos mudam suas características de carga, dependendo do pH da pasta. Em diferentes níveis de pH, eles podem neutralizar cargas ou fornecer forças repulsivas para impedir a agregação.

Aplicações típicas: esses dispersantes são particularmente úteis em sistemas em que o pH pode flutuar ou quando há necessidade de dispersar uma variedade de partículas com diferentes características de carga. Eles são frequentemente usados ​​no tratamento de celulose e papel para o deing e a dispersão de pitch.

2.2 com base no aplicativo

Além de sua composição química, os dispersantes podem ser categorizados com base em suas aplicações específicas no processo de fabricação de papel. Diferentes dispersantes são projetados para enfrentar desafios ou questões específicas em vários estágios de produção.

2.2.1 Dispersantes de pitch

A Pitch é um material pegajoso que pode formar depósitos nas superfícies da máquina de papel, levando a ineficiências operacionais e problemas de qualidade. Os dispersantes de pitch ajudam a controlar a deposição de afinação, impedindo que ele se agregue e aderem ao equipamento.

Controlando a deposição de afinação: os dispersantes de inclinação funcionam, mantendo as partículas de afinação dispersas e impedindo -as de aglomerar, o que pode levar à escala e formação de depositar nas superfícies da máquina de papel.

Aplicações adequadas: os dispersantes de pitch são comumente usados ​​na indústria de celulose e papel, particularmente em processos onde são usadas fibras derivadas de madeira (como as de pinheiro e abeto). Eles são essenciais para manter a operação suave e impedir o tempo de inatividade causado por problemas relacionados ao passo.

2.2.2 Inibidores de escala

Os inibidores da escala são dispersantes projetados especificamente para impedir a formação de escalas minerais em equipamentos e máquinas no processo de criação de papel. Esses inibidores são essenciais para impedir o acúmulo de minerais que podem causar problemas operacionais e afetar a qualidade final do produto.

Prevenindo a formação da escala: os inibidores da escala funcionam dispersando as partículas minerais na pasta, impedindo -as de formar depósitos sólidos em superfícies de máquinas. Isso ajuda a manter operações eficientes e reduz a necessidade de manutenção.

Aplicações adequadas: Os inibidores da escala são especialmente úteis em fábricas de papel intensivas em água, onde o uso de água dura pode levar à formação de cálcio, magnésio e outros depósitos minerais.

2.2.3 Dispersantes de limpeza de feltro

Felos de máquina de papel são usados ​​para transferir a umidade da pasta de polpa e auxiliar na formação da folha. Com o tempo, os feltros podem acumular depósitos de fibras, enchimentos e outros materiais, o que pode afetar negativamente a qualidade do papel. Os dispersantes de limpeza de feltro ajudam a remover esses depósitos.

Felos de máquina de limpeza: esses dispersantes quebram e dispersam os contaminantes que se acumulam em feltros, permitindo uma limpeza mais fácil e garantindo que os feltros permaneçam eficazes para a produção de papel.

Aplicações adequadas: os dispersantes de limpeza de feltro são usados ​​em fábricas de papel para manter os feltros limpos e em boas condições, o que é fundamental para manter a eficiência geral da máquina de papel.

2.2.4 Dispersantes de deing

Os dispersantes de deing são usados ​​na reciclagem de papel para remover a tinta e outros contaminantes das fibras. Eles ajudam a quebrar as partículas de tinta, facilitando separá -las da polpa durante o processo de deing.

Ajudando na remoção de tinta durante a reciclagem: os dispersantes de deing trabalham emulsificando as partículas de tinta, o que ajuda a dividi -las em peças menores e mais gerenciáveis. Isso permite uma remoção mais eficiente durante o processo de reciclagem.

Aplicações adequadas: Esses dispersantes são mais comumente usados ​​na reciclagem de produtos de papel, principalmente o jornal, revistas e outros materiais impressos, para produzir polpa limpa para reutilização na fabricação de papel.

3. Aplicações de dispersantes de fabricação de papel

Os dispersantes de criação de papel desempenham um papel crucial em vários estágios do processo de produção de papel. Sua função principal é melhorar a eficiência das operações e aprimorar a qualidade do produto final em papel. Abaixo, exploramos como os dispersantes são usados ​​em diferentes áreas de fabricação de papel.

3.1 Produção de celulose

A produção de celulose é o primeiro passo no processo de fabricação de papel, onde a madeira ou outras fibras de celulose são convertidas em uma pasta. Os dispersantes são essenciais para otimizar vários aspectos desse estágio, como melhorar a eficiência da lavagem, melhorar o processo de clareamento e controlar a formação de depósitos.

3.1.1 Melhorando a eficiência da lavagem da celulose

Durante a lavagem da polpa, os dispersantes ajudam a separar as finas, fibras e outras partículas suspensas da polpa. Esse processo é essencial para remover substâncias indesejadas, como lignina e hemicelulose, que podem interferir nos estágios subsequentes de produção. Os dispersantes melhoram a eficiência da lavagem, impedindo que as multas se agrupem e garantam que sejam distribuídas uniformemente por toda a água, o que ajuda em sua remoção.

3.1.2 Melhorando o desempenho do branqueamento

No branqueamento, o objetivo é clarear e purificar a polpa removendo a lignina residual e outras impurezas. Os dispersantes ajudam a melhorar a penetração de agentes de branqueamento na polpa e garantindo que os produtos químicos sejam distribuídos uniformemente. Eles também ajudam a impedir a agregação de partículas que podem reduzir a eficácia do processo de clareamento.

3.1.3 Controlando a formação de depósito

A presença de partículas finas, enchimentos ou outros contaminantes na polpa pode levar à formação de depósitos durante a produção de celulose. Os dispersantes ajudam a evitar o acúmulo desses materiais, garantindo que a polpa permaneça limpa e fluida livre. Isso também reduz o risco de dimensionar e depositar a formação de depósitos em equipamentos de processamento, ajudando a manter a eficiência operacional.

3.2 Máquina de papel extremidade molhada

A extremidade molhada da máquina de papel é onde a pasta de polpa é formada em uma folha. Este estágio envolve vários processos críticos, como distribuição de fibras, drenagem, retenção e formação de folhas. Os dispersantes são usados ​​para otimizar esses processos, resultando em um produto de papel de melhor qualidade.

3.2.1 Melhorando a formação da folha

Uma boa formação de folhas é crucial para produzir papel que seja consistente em espessura, textura e força. Os dispersantes ajudam a melhorar a distribuição de fibras, impedindo o aglomerado e garantindo que as fibras estejam espalhadas uniformemente pela seção de arame da máquina de papel. Isso leva a uma folha mais uniforme e a menos defeitos, como pontos espessos ou finos.

3.2.2 Melhorando a retenção e drenagem

Os dispersantes ajudam a melhorar a retenção, garantindo que as fibras, enchimentos e outros componentes da pasta permaneçam uniformemente distribuídos, reduzindo a tendência de as partículas se estabelecerem. Isso promove uma melhor drenagem, o que é fundamental para controlar o teor de umidade do artigo e melhorar a eficiência das operações de extremidade úmida.

3.2.3 Reduzindo dois lados

Dois lados refere-se à diferença de qualidade entre os dois lados do papel, o que pode resultar da distribuição desigual de fibras. Os dispersantes ajudam a minimizar esse problema, promovendo uma distribuição mais uniforme das fibras, garantindo que ambos os lados do papel sejam de igual qualidade.

3.3 Aplicações de revestimento

O revestimento é um processo em que uma camada de material (normalmente argila, látex ou outros pigmentos) é aplicada à superfície do papel para melhorar sua aparência, suavidade e impressão. Os dispersantes são usados ​​em aplicações de revestimento para melhorar a uniformidade e evitar defeitos, garantindo papel revestido de alta qualidade.

3.3.1 Melhorando a uniformidade do revestimento

Os dispersantes ajudam a garantir que os materiais de revestimento sejam distribuídos uniformemente e aderem uniformemente à superfície do papel. Isso resulta em uma superfície mais suave e em um produto final mais consistente. Os revestimentos uniformes são importantes para alcançar impressão de alta qualidade e uma aparição profissional em produtos como revistas, brochuras e embalagens.

3.3.2 Prevenção de defeitos de revestimento

Sem dispersão adequada, os revestimentos podem formar camadas irregulares, levando a defeitos como estrias, manchas ou textura da superfície não uniforme. Os dispersantes ajudam a evitar esses defeitos, impedindo a aglomeração dos pigmentos do revestimento, garantindo uma camada de revestimento suave e sem defeitos.

3.3.3 Melhorando o desenvolvimento de cores

Os dispersantes também desempenham um papel no aprimoramento do desenvolvimento da cor na aparência final do artigo. Ao impedir que os pigmentos se agrupem, os dispersantes permitem uma melhor interação pigmento com o papel, resultando em cores vibrantes e consistentes. Isso é especialmente importante para papéis coloridos e impressos, onde o apelo visual é crucial.

4.

A seleção do dispersante certo de fabricação de papel envolve uma consideração cuidadosa de vários fatores para garantir que ele tenha um desempenho efetivo nas condições específicas da fábrica de papel. O dispersante ideal deve aumentar a eficiência do processo, além de melhorar a qualidade do produto final em papel. Abaixo estão os principais fatores a serem lembrados ao escolher um dispersante.

4.1 Compatibilidade com polpa e aditivos

Antes de selecionar um dispersante, é importante avaliar sua compatibilidade com a polpa e quaisquer outros produtos químicos ou aditivos usados ​​no processo. A incompatibilidade pode levar a um desempenho reduzido, reações químicas indesejadas ou até falha do sistema.

4.1.1 Garantindo nenhuma interação adversa

O dispersante não deve reagir negativamente com a polpa, fibras ou outros aditivos no sistema. É essencial verificar possíveis interações adversas que podem afetar o equilíbrio químico da pasta, degradar a qualidade do papel ou causar problemas operacionais como espuma ou sedimentação. Os testes de compatibilidade devem ser realizados antes de dimensionar o uso de um dispersante no processo de produção.

4.1.2 Compatibilidade de teste

Muitas usinas realizam testes de laboratório em pequena escala para determinar a compatibilidade de um dispersante com sua polpa e aditivos específicos. Este teste ajuda a garantir que o dispersante não cause efeitos prejudiciais, como retenção reduzida de fibras, excesso de espuma ou problemas com dispersão de tinta ou enchimento. Além disso, o teste de compatibilidade pode ajudar a identificar o método ideal de dose e aplicação para o dispersante.

4.2 Eficácia em diferentes níveis de pH

O nível de pH da polpa e pasta pode variar durante diferentes estágios da produção de papel. Os dispersantes precisam ser eficazes em uma série de condições de pH para manter seu desempenho e garantir a qualidade consistente do papel.

4.2.1 Entendendo a sensibilidade do pH

Os dispersantes podem ser mais ou menos eficazes, dependendo do pH do sistema. Por exemplo, alguns dispersantes funcionam melhor em ambientes ácidos, enquanto outros têm melhor desempenho em condições neutras ou alcalinas. Compreender a sensibilidade do pH do dispersante é essencial para garantir que ele permaneça eficaz nas condições operacionais da máquina de papel.

4.2.2 Selecionando dispersantes apropriados para condições de pH

Ao selecionar um dispersante, é importante corresponder à faixa de pH ideal do dispersante com os níveis de pH encontrados no processo de produção. Por exemplo, se o sistema de tratamento de celulose ou água for ácido, um dispersante projetado para condições ácidas deve ser usado para alcançar os melhores resultados.

4.3 Considerações ambientais

Na indústria de papel de hoje, a sustentabilidade ambiental é uma grande preocupação. Ao selecionar um dispersante, as usinas devem considerar o impacto ambiental dos produtos químicos utilizados, incluindo biodegradabilidade, toxicidade e conformidade regulatória.

4.3.1 Biodegradabilidade

Idealmente, os dispersantes devem ser biodegradáveis ​​para minimizar seu impacto ambiental. Os produtos químicos não biodegradáveis ​​podem se acumular nas águas residuais e ter efeitos adversos a longo prazo nos ecossistemas aquáticos. A seleção de dispersantes com baixo impacto ambiental é essencial para as fábricas que visam manter a sustentabilidade e cumprirem os regulamentos ambientais.

4.3.2 Toxicidade

A toxicidade de um dispersante é outro fator crítico, pois alguns produtos químicos podem representar riscos para os trabalhadores e o meio ambiente. Os dispersantes de baixa toxicidade devem ser priorizados para garantir a segurança dos funcionários e atender aos regulamentos de saúde e segurança. Os procedimentos adequados de manuseio e descarte devem ser seguidos para evitar contaminação e danos.

4.3.3 Conformidade regulatória

As fábricas de papel estão sujeitas a vários regulamentos ambientais sobre o uso de produtos químicos. É essencial garantir que o dispersante selecionado cumpra todos os padrões ambientais locais, nacionais e internacionais. Isso inclui diretrizes sobre uso de produtos químicos, descarte de resíduos e descarga em sistemas de água. O uso de dispersantes compatíveis ajuda a evitar questões legais e garante que a fábrica adere às práticas ambientais responsáveis.

4.4 custo-efetividade

Embora o desempenho seja crítico, o custo do dispersante também desempenha um papel significativo no processo de tomada de decisão. Um dispersante econômico ajuda a usina a equilibrar a necessidade de qualidade com o orçamento geral da produção.

4.4.1 Desempenho e custo de equilíbrio

Ao selecionar um dispersante, o objetivo é encontrar um equilíbrio entre desempenho e custo. Os dispersantes mais caros nem sempre oferecem o melhor valor se não melhorarem significativamente a eficiência do processo ou a qualidade do papel. Por outro lado, dispersantes excessivamente baratos que o baixo desempenho podem levar a custos adicionais, como aumento de manutenção ou papel de baixa qualidade, tornando-os em última análise menos econômicos.

4.4.2 Avaliação de benefícios de longo prazo

Também é importante avaliar os benefícios a longo prazo do uso de um determinado dispersante. Embora alguns dispersantes possam ter um custo inicial mais alto, eles podem oferecer economias ao longo do tempo por meio de maior eficiência, tempo de inatividade reduzido e artigo de melhor qualidade. Fatores como a frequência de substituição, requisitos de manutenção e o impacto na eficiência geral da produção devem ser considerados ao avaliar a relação custo-benefício.

5. Melhores práticas para usar dispersantes de fabricação de papel

O uso adequado dos dispersantes é essencial para maximizar sua eficácia e garantir operações suaves no processo de criação de papel. A adoção das melhores práticas não apenas otimiza o desempenho do dispersante, mas também minimiza problemas em potencial, como dispersão excessiva, sub-dispersão ou incompatibilidade. Abaixo estão algumas práticas recomendadas para usar dispersantes de fabricação de papel.

5.1 Controle de dosagem

A dose correta de dispersantes é crucial para alcançar os efeitos desejados sem desperdiçar recursos ou causar problemas no processo de produção de papel. Tanto a sub-dispersão quanto a dispersão excessiva podem levar a ineficiências.

5.1.1 Importância da dosagem adequada

A dose adequada garante que o dispersante seja executado em seu pico de eficiência, fornecendo a dispersão de partículas necessárias sem o excesso de uso químico. Muito pouco dispersante pode não impedir efetivamente a aglomeração de partículas, enquanto muito dispersante pode resultar em custos desnecessários e pode até causar espuma ou dispersão excessiva que pode interferir em outros processos.

5.1.2 Métodos para otimização de dosagem

Para determinar a dose ideal, as usinas devem realizar ensaios para avaliar a quantidade mínima efetiva de dispersante necessária para alcançar os resultados desejados. Fatores de monitoramento como a concentração de finos, distribuição de fibras e consistência da formação de papel podem ajudar a ajustar a dosagem. Além disso, sistemas automatizados ou amostragem regular podem ser usados ​​para ajustar os níveis dispersantes conforme necessário, garantindo que o processo permaneça eficiente ao longo do tempo.

5.2 Monitoramento e ajuste

O monitoramento regular do processo de produção de celulose e papel é essencial para garantir que os dispersantes estejam funcionando conforme o esperado e que os ajustes necessários sejam feitos em tempo real.

5.2.1 Monitoramento regular das condições do sistema

Monitorando parâmetros -chave, como distribuição de fibras, retenção, drenagem e formação de papel, permite que os operadores detectem quando algo está errado no sistema. Verificações regulares para problemas como aglomeração, dispersão desigual ou alterações na qualidade do papel podem sinalizar que a dose ou tipo de dispersão pode precisar ser ajustado.

5.2.2 Ajustando a dose dispersante com base nas necessidades do sistema

Os requisitos dispersantes podem flutuar, dependendo da consistência da polpa, do tipo de fibra ou alterações nas condições da máquina de papel. Ajustando regularmente a dose de dispersante, os operadores podem manter a qualidade e a eficiência do processo de fabricação de papel. Loops de feedback que ajustam o dispersante com base em dados em tempo real, como taxas de drenagem e retenção, podem melhorar a estabilidade geral do processo e a consistência do papel.

5.3 Armazenamento e manuseio

O armazenamento correto e o manuseio dos dispersantes são críticos para manter seu desempenho e garantir a segurança dos trabalhadores.

5.3.1 Condições de armazenamento adequadas

Os dispersantes devem ser armazenados em condições frias e secas, longe de temperaturas extremas ou umidade que possam afetar sua estabilidade química. O armazenamento adequado garante que o dispersante mantenha sua eficácia e não se degrada antes do uso. Além disso, os recipientes de armazenamento devem ser bem selados para evitar contaminação e evaporação de componentes voláteis.

5.3.2 Procedimentos de manuseio seguro

Como muitos dispersantes são produtos químicos que podem ser perigosos, se manipulados, é essencial aderir às diretrizes de segurança ao lidar com essas substâncias. Os trabalhadores devem receber equipamentos de proteção adequados, incluindo luvas, óculos e respiradores, se necessário. Além disso, as folhas de dados de segurança (SDS) devem estar disponíveis para todos os operadores, detalhando quaisquer riscos em potencial, medidas de primeiros socorros e procedimentos de resposta a derramamentos.

5.4 Solução de problemas de problemas comuns

Mesmo com as práticas recomendadas, os problemas podem surgir durante o processo de criação de papel. Identificar e abordar problemas como dispersão excessiva, sub-dispersão ou incompatibilidade rapidamente pode impedir atrasos e manter a qualidade do papel.

5.4.1 Dispersão excessiva

O excesso de dispersão ocorre quando muito dispersante é adicionado ao sistema. Isso pode levar a vários problemas, como formação excessiva de espuma, diluição excessiva da pasta ou um impacto negativo na ligação de fibras.

Identificando o excesso de dispersão: os sintomas da dispersão excessiva incluem espuma excessiva no sistema, ligação fraca de fibra ou baixa retenção de enchimento e fibra. A pasta super dispersa também pode sofrer uma drenagem baixa.

Ações corretivas: para abordar a dispersão excessiva, reduza a dosagem do dispersante ou mude para um dispersante diferente, mais apropriado para as condições específicas. O monitoramento regular ajudará a garantir que os níveis de dispersante permaneçam dentro do intervalo ideal.

5.4.2 Sub-dispersão

A sub-dispersão acontece quando não é usado dispersante suficiente, resultando em aglomeração ou aglomeração de partículas, o que pode levar à formação irregular de papel ou à qualidade inconsistente.

Identificando sub-dispersão: Os sinais de sub-dispersão incluem a aparência de pontos espessos no papel, baixa formação e problemas com a drenagem. O agrupamento ou acúmulo de fibras também pode ser observado em superfícies da máquina ou feltro.

Ações corretivas: Para corrigir sub-dispersão, aumente gradualmente a dosagem do dispersante e monitore os efeitos no sistema. Se a sub-dispersão persistir, pode ser necessário um tipo diferente de dispersante, dependendo da composição e das características da polpa.

5.4.3 Problemas de incompatibilidade

A incompatibilidade ocorre quando o dispersante reage negativamente com outros produtos químicos, fibras ou aditivos no sistema, levando a baixa dispersão, ineficiência ou dano ao equipamento de fabricação de papel.

Identificando incompatibilidade: A incompatibilidade é frequentemente sinalizada pela formação de espuma, baixa dispersão, descoloração da polpa ou uma queda na qualidade do papel. O processo também pode experimentar entupimento ou escala nas superfícies do equipamento.

Soluções para incompatibilidade: Para resolver problemas de incompatibilidade, as fábricas devem testar dispersantes alternativos ou ajustar o equilíbrio químico do sistema. Os testes de compatibilidade devem sempre ser realizados antes de introduzir um novo dispersante no sistema para garantir que ele não reagirá negativamente com outros componentes.

6. Solução de problemas de problemas comuns

Mesmo com seleção cuidadosa e aplicação adequada, podem surgir problemas durante o uso de dispersantes de fabricação de papel. Solução de problemas desses problemas rapidamente é essencial para minimizar as interrupções no processo de produção e manter a qualidade do produto final em papel. Abaixo estão alguns problemas e soluções comuns para ajudar a resolvê -los de maneira eficaz.

6.1 Dispersão excessiva

O excesso de dispersão ocorre quando é usada uma quantidade excessiva de dispersante, o que pode causar uma série de problemas operacionais e de qualidade. Identificar excessivamente dispersão e abordá-lo prontamente é essencial para manter a eficiência e a qualidade do produto.

6.1.1 Identificando o excesso de dispersão

Os sinais de dispersão excessiva incluem:

Espuma excessiva: formação de espuma na máquina de papel ou na pasta de polpa é uma indicação clara de que muito dispersante está presente.

Ligação de fibra fraca: A dispersão excessiva pode interferir na ligação entre as fibras, levando a papel mais fraco.

Má retenção: quando os níveis de dispersante são muito altos, as fibras e enchimentos podem ser excessivamente dispersos, levando a baixa retenção na folha de papel.

Drenagem lenta: A dispersão excessiva pode fazer com que a polpa fique excessivamente diluída, diminuindo o processo de drenagem.

6.1.2 Ações corretivas

Para corrigir a dispersão excessiva:

Reduza a dose: corte a dose de dispersante gradualmente até que os problemas de espuma e retenção sejam resolvidos. O monitoramento cuidadoso das características da polpa ajudará a identificar a dosagem ideal.

Dispersante do comutador: em alguns casos, pode ser necessário um dispersante mais apropriado para as condições específicas da celulose. Por exemplo, um dispersante com uma atividade de superfície mais baixa pode ser mais adequado.

Ajuste as condições do processo: Revise os parâmetros da máquina como os tempos de drenagem e retenção para determinar se outros ajustes do processo podem ajudar a mitigar a dispersão excessiva.

6.2 Under-dispersing

A sub-dispersão ocorre quando não é usado dispersante suficiente, levando a aglomerados ou aglomeração de partículas. Isso pode resultar em baixa formação de papel e inconsistências na qualidade do papel.

6.2.1 Identificando sub-dispersão

Os sinais de sub-dispersão incluem:

Formação desigual de papel: os pedaços de fibras ou enchimentos podem causar manchas grossas no papel, levando a uma superfície irregular.

Entupimento ou acúmulo: multas ou outras partículas podem se acumular em superfícies ou feltros da máquina de papel, levando a bloqueios e ineficiências operacionais.

Má drenagem: quando as partículas se aglomeram, elas não fluem tão livremente, causando drenagem lenta e potenciais atrasos na produção.

Qualidade inconsistente do papel: a sub-dispersão pode levar à variabilidade na espessura do papel, textura e força.

6.2.2 Ações corretivas

Para corrigir a sub-dispersão:

Aumente a dosagem: aumente gradualmente a dose do dispersante e monitore as alterações na dispersão de fibras e na qualidade do papel.

Mude para um dispersante mais forte: se o dispersante atual não estiver fornecendo dispersão suficiente, pode-se necessário um dispersante mais eficaz, especialmente em sistemas com partículas difíceis de dispersar.

Melhore o equipamento de dispersão: verifique se o equipamento de dispersão está funcionando corretamente e se o dispersante está sendo completamente misturado com a pasta de polpa.

6.3 Problemas de incompatibilidade

A incompatibilidade dispersante com outros produtos químicos, fibras ou aditivos pode levar a uma série de problemas que afetam a qualidade e a eficiência do processo de criação de papel. Identificar e abordar a incompatibilidade rapidamente é crucial para manter operações suaves.

6.3.1 Identificação da incompatibilidade

Os sinais de incompatibilidade incluem:

Formação de espuma: Os produtos químicos incompatíveis geralmente causam espuma excessiva, o que pode interferir na formação de papel e causar atrasos na produção.

Alterações de cor ou precipitação: os dispersantes incompatíveis com outros produtos químicos podem causar alterações de cor ou precipitação de partículas na pasta, resultando em uma superfície de papel desigual ou descolorida.

Entupimento do equipamento: a incompatibilidade pode levar ao acúmulo de depósitos indesejados, causando entupimento de tubos, filtros ou outros equipamentos.

Diminuição da retenção: os dispersantes incompatíveis podem reduzir a retenção de fibras, enchimentos e pigmentos, resultando em baixa qualidade do papel e menor rendimento.

6.3.2 Soluções para incompatibilidade

Para resolver problemas de incompatibilidade:

Realizar testes de compatibilidade: Antes de introduzir um novo dispersante ou químico no sistema, conduza testes de compatibilidade para garantir que nenhuma reação adversa ocorra. Isso é especialmente importante ao misturar produtos químicos de diferentes fornecedores ou mudar para um novo tipo de dispersante.

Dispersantes de comutação: se os problemas de incompatibilidade persistirem, considere mudar para um dispersante projetado para trabalhar com produtos químicos ou aditivos específicos em uso.

Ajuste as doses químicas: reduzir ou ajustar a dose de certos produtos químicos, incluindo dispersantes, às vezes pode resolver problemas de incompatibilidade.

6.4 Problemas de equipamento relacionados a dispersantes

Às vezes, o uso de dispersantes pode levar a problemas relacionados ao equipamento, como escala, entupimento ou corrosão. Esses problemas podem interferir no processo de criação de papel e afetar a qualidade do produto.

6.4.1 Identificar problemas de equipamento

Os problemas comuns de equipamentos relacionados ao uso dispersante incluem:

Formação de escala e depósito: Com o tempo, os dispersantes podem contribuir para o acúmulo de escala ou outros depósitos em superfícies de máquinas, particularmente em áreas com água dura ou onde são usadas substâncias ricas em minerais.

Entupimento de filtros ou tubos: a dispersão inadequada de fibras ou enchimentos pode levar ao acúmulo de material no sistema de filtração, levando a entupimento e redução da eficiência do sistema.

Corrosão do equipamento: alguns dispersantes, especialmente aqueles que são ácidos ou alcalinos, podem causar corrosão dos componentes de metal se não forem gerenciados adequadamente.

6.4.2 Ações corretivas

Para resolver problemas relacionados ao equipamento:

Limpeza e manutenção regulares: verifique se todo o equipamento é limpo regularmente para evitar o acúmulo de escala, entupimentos ou depósitos. Use agentes de limpeza apropriados para remover qualquer resíduo deixado pelos dispersantes.

Use inibidores da escala: em sistemas propensos a escalar, o uso de inibidores de escala ao lado de dispersantes pode ajudar a impedir a formação de depósitos minerais em superfícies da máquina.

Inspecione o equipamento quanto a corrosão: inspecione regularmente o equipamento quanto a sinais de corrosão e substitua as peças danificadas prontamente para evitar danos adicionais ao sistema.

6.5 Questões ambientais ou regulatórias

O uso inadequado de dispersantes também pode resultar em questões ambientais ou regulatórias, como não conformidade com padrões ambientais ou aumento de resíduos químicos.

6.5.1 Identificar preocupações ambientais

Os sinais de questões ambientais ou regulatórias incluem:

Resíduos químicos excessivos: dosagem inadequada ou seleção incorreta do dispersante podem levar a níveis mais altos de resíduos químicos, o que pode ser difícil ou caro de tratar.

Não conformidade com os regulamentos ambientais: a não cumprimento dos padrões ambientais pode resultar em multas, multas ou danos à reputação da empresa.

6.5.2 Soluções para questões ambientais

Para resolver preocupações ambientais ou regulatórias:

Atenda às diretrizes regulatórias: Garanta que a seleção e o uso dispersante siga todos os regulamentos ambientais relevantes, como aqueles relacionados ao uso de produtos químicos, tratamento de águas residuais e emissões.

Use dispersantes ambientalmente amigáveis: Escolha dispersantes com baixo impacto ambiental, como opções biodegradáveis ​​ou de baixa toxicidade, para minimizar a pegada ecológica do processo de criação de papel.

Otimizar o uso de produtos químicos: avalie regularmente o uso de produtos químicos para garantir que os dispersantes estejam sendo usados ​​com eficiência e nas quantidades corretas para evitar o excesso de desperdício e reduzir o impacto ambiental.